tag:blogger.com,1999:blog-20428158702065574062024-03-18T15:55:27.827-04:00Epilepsia em seu dia a diaA inclusão faz parte de todos quanto menor o preconceito maior será a socialização isso é fundamentalWilliam Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.comBlogger548125tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-9363360715120655622024-03-14T09:30:00.003-04:002024-03-14T09:30:00.157-04:00Evento: Caminhada pela Epilepsia <p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> <b>Participe da nossa Caminhada pela Epilepsia e ajude a pintar a Av. Paulista de roxo no dia 24 de março! 💜 Juntos, vamos disseminar informações e apoio por uma causa importante, inscreva-se neste incrível evento através do nosso site 👉 caminhada.epilepsiabrasil.org.br </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">@eurofarma @torrentmex @adiumbrasil @easelabs @epistemic_pt @tommasilab @farmaciaalquimiaoficial @aguiabranca.oficial @sbninfantil @lbe.epilepsia @escoteirosdobrasil @maesdaepilepsia @fiesp.oficial @ciesp.oficial @sesi.sp @senai.sp @aame.sudep @ucb_biopharma @comsaudefiesp</span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">#MarçoRoxo #DiaRoxo #ConscientizaçãoDaEpilepsia</span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: left;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuCaKWaGS34UZaYvo7aomF6NQxlLrRp4f1ggbV5tq__D0Hp44TYiwUmYQsbx6l7DAs4Wy4SnEjnLopuQBjWnot7PIFPm5ApDCHyYrCfy2LJANUkkdyxUjEtzmBVxzQEQvkgoEuagkIFgaqQDiOLt9QBUGHByx48eQlpSdazONcDkuNvo0Ab9EoaXxkTGho/s892/Screenshot_20240310-070027~2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="892" data-original-width="720" height="355" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuCaKWaGS34UZaYvo7aomF6NQxlLrRp4f1ggbV5tq__D0Hp44TYiwUmYQsbx6l7DAs4Wy4SnEjnLopuQBjWnot7PIFPm5ApDCHyYrCfy2LJANUkkdyxUjEtzmBVxzQEQvkgoEuagkIFgaqQDiOLt9QBUGHByx48eQlpSdazONcDkuNvo0Ab9EoaXxkTGho/w350-h355/Screenshot_20240310-070027~2.png" width="350" /></a></div><br /><span style="font-family: arial;"><br /></span><p></p><p style="text-align: left;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZJVwjZ_zeDUaMRMyKZJyRJ9pCvvOBXTKRnGa_d_LGX2siLSN8E7X9V6o9pnNo0-m6cRv-nfghNmmI3p4utMA1R8-58fbcOoG_HGJT03kfXywbItpXbr5gtfT-x8GdtH3NJjpWaPdnXcdNr4sHFmrFD2sHc7JY4SlrZmVZdlYge4K5kZT7W1U6hrAEkXSi/s903/Screenshot_20240310-070114~2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="903" data-original-width="720" height="355" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZJVwjZ_zeDUaMRMyKZJyRJ9pCvvOBXTKRnGa_d_LGX2siLSN8E7X9V6o9pnNo0-m6cRv-nfghNmmI3p4utMA1R8-58fbcOoG_HGJT03kfXywbItpXbr5gtfT-x8GdtH3NJjpWaPdnXcdNr4sHFmrFD2sHc7JY4SlrZmVZdlYge4K5kZT7W1U6hrAEkXSi/w380-h355/Screenshot_20240310-070114~2.png" width="380" /></a></div><br /><span style="font-family: arial;"><br /></span><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-16538661352698116722024-03-07T09:30:00.001-04:002024-03-07T09:30:00.246-04:00Lei que garante acesso à cannabis medicinal no Paraná é regulamentada<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYrEXrQqyLovz7224xYiNgAKNwoAe96gY_N7Z16l8HlgCiYgFxTQ1at3yKUdAI3wcGRS_fz4PshofbmfuRlSp1we3MbDLRijURRKIV4IPaPEydS5fv1hRq6nUyL6iWquYS4840XEo5p2p8KjoCduvUn1PN4Y3yrVI-Wrli7U3tuQN7svLl7Eit80TBhZU0/s677/Screenshot_20240306-160531~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="510" data-original-width="677" height="241" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYrEXrQqyLovz7224xYiNgAKNwoAe96gY_N7Z16l8HlgCiYgFxTQ1at3yKUdAI3wcGRS_fz4PshofbmfuRlSp1we3MbDLRijURRKIV4IPaPEydS5fv1hRq6nUyL6iWquYS4840XEo5p2p8KjoCduvUn1PN4Y3yrVI-Wrli7U3tuQN7svLl7Eit80TBhZU0/s320/Screenshot_20240306-160531~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Governo do Paraná publicou, nesta quarta-feira (28 de fevereiro), o decreto que regulamenta a Lei 21.364, de 14 de fevereiro de 2023, conhecida como Lei Pétala. A lei, de autoria do deputado Goura (PDT) e dos ex-deputados Paulo Litro e Michele Caputo, permite o acesso a medicamentos e produtos à base de canabidiol e tetrahidrocanabinol para tratamento de doenças, síndromes e transtornos de saúde.</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A lei foi aprovada pela Assembleia Legislativa em 2019, após um amplo debate com a sociedade civil, pacientes, familiares, profissionais da saúde e do direito, associações e poder público. O deputado Goura, que propôs a lei no seu primeiro ano de mandato, afirmou que a regulamentação é um passo importante para garantir o acesso gratuito e universal, pelo SUS, aos medicamentos e produtos à base de cannabis medicinal. Ele disse que continuará fiscalizando a aplicação da lei e cobrando as demandas da população.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O decreto estabelece que a Secretaria de Estado da Saúde (SESA) deve fornecer medicamentos contendo canabidiol e tetrahidrocanabinol, com registro na Anvisa e com eficácia e segurança comprovadas, para as indicações previstas em bula. Também permite o pagamento administrativo do tratamento com medicamento contendo canabidiol, com registro em outras agências reguladoras, para casos de crises convulsivas associadas a algumas síndromes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A lei recebeu o nome de Lei Pétala em homenagem a uma menina de cinco anos que tem uma doença rara que afeta o desenvolvimento neurológico. Ela é uma das milhares de pacientes paranaenses que usam os medicamentos à base de cannabis medicinal, mas enfrentam dificuldades no acesso, principalmente pelo alto custo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Maringá Post </span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-8467081839673150082024-02-29T09:30:00.007-04:002024-02-29T09:30:00.362-04:00Governo entrega Ambulatório de Epilepsia de Difícil Controle na Casa de Apoio Ninar<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5gWTQOBJm8IaWjbqbvmCqM0ftlE8npkmxUwbh5wWzqFSRZuBaa5_kDfIUfpfbeX36SEqb8lgNrZKbdIzrHS3Fw8v06YrPmnVGXSBbpMLJMcdjBxjN28LiGnG2J92i4Tj85KQJIaz855R6xxJGPRMeWoZ0Xs2tarN94SQSar48XPAcKJ2GSDu2TrOF9sma/s662/Screenshot_20240209-113947~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="283" data-original-width="662" height="137" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5gWTQOBJm8IaWjbqbvmCqM0ftlE8npkmxUwbh5wWzqFSRZuBaa5_kDfIUfpfbeX36SEqb8lgNrZKbdIzrHS3Fw8v06YrPmnVGXSBbpMLJMcdjBxjN28LiGnG2J92i4Tj85KQJIaz855R6xxJGPRMeWoZ0Xs2tarN94SQSar48XPAcKJ2GSDu2TrOF9sma/s320/Screenshot_20240209-113947~2.png" width="320" /></span></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Governo do Maranhão, por intermédio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), ampliou a assistência aos pacientes com epilepsia, com a entrega, nesta terça-feira (6), do Ambulatório de Epilepsias de Difícil Controle, instalado na Casa de Apoio Ninar, em São Luís. O serviço multidisciplinar vai atender crianças até 12 anos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">"Este é mais um compromisso de ampliação da nossa rede de saúde, que tem essa grande Casa de Apoio. Um serviço que vai trazer novas alternativas terapêuticas importantes, guiadas por profissionais competentes e experientes, dando mais oportunidades de tratamento e qualidade de vida aos pacientes," disse o secretário de Estado da Saúde, Tiago Fernandes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O quadro do ambulatório é composto por médicos, neuropediatra, pediatria, gastropediatria, oftalmologia, ortopedia, além da equipe multidisciplinar. Estão incluídas nas terapias para epilepsia de difícil controle ofertadas pela unidade a dieta cetogênica e a cannabis medicinal.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É considerada epilepsia de difícil controle ou refratária a persistência na frequência das crises epilépticas após o uso de pelo menos duas medicações devidamente indicadas para o tipo de epilepsia do paciente (focal ou generalizada), utilizadas em associação ou não com outras. A falta de controle das crises pode resultar nos pacientes prejuízos cognitivos, motores, psicológicos e sociais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A vendedora Jamile Quadros, de 34 anos, é a mãe da Manoela, de 5 anos, que recebe assistência no Ambulatório de Epilepsias de Difícil Controle, na Casa de Apoio Ninar. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“A Manuela começou o atendimento dela aqui com dois anos e meio. Ela foi diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista, TEA, mas ela também tem epilepsia e é portadora de um gene raro, o GRIN2B, e foi através da Casa de Apoio que a gente começou a descobrir essas outras”, frisou. E acrescentou: “A Manoela, agora, está sem controle dos espasmos, principalmente nas pernas, e aí é por isso que eu vim atrás da doutora Patrícia. Nós vamos começar a investigar se ela tem a epilepsia refratária”, explicou. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Estar aqui na Casa de Apoio, eu acho que é assim, é salvar vidas de pacientes e famílias. A Valentina começou a apresentar as crises ainda bebê, com seis meses, eu não tinha noção do que era até ser diagnosticada com a epilepsia de difícil controle pela doutora Patrícia. Tudo isso foi um processo, ela tinha tanta crise que eu não conseguia contar, e hoje toma quatro medicações e tem menos crise. Assim, ela pode fazer as demais terapias e fisioterapia. É como a doutora disse: a gente tem mais qualidade de vida, porque eu aprendi muita coisa aqui, nós somos orientados de várias formas. O ambulatório é uma vitória. E a notícia boa é que Valentina chamou mãe pela primeira vez”, comemorou Valquíria Viegas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Entre os critérios para inclusão estão: a persistência na frequência das crises epilépticas após o uso de pelo menos duas medicações devidamente indicadas para o tipo de epilepsia do paciente (focal ou generalizada), utilizadas isoladamente ou em associação; pacientes com epilepsia refratária de causa sintomática (malformação em sistema nervoso central), encefalopatias epilépticas graves da infância (incluindo Síndrome de Lennox Gastaut, Doose, Dravet, West etc.); os que possuírem o Cartão Nacional de Saúde (CNS), e que estejam em atendimento na Rede Estadual de Saúde do Estado do Maranhão, entre outras.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A neuropediatra do ambulatório, Patrícia da Silva Sousa, explicou sobre a importância da instalação no equipamento na rede da Secretaria de Estado da Saúde (SES). "O que há de mais novo em tratamento nós poderemos ter acesso aqui. O diagnóstico é difícil e às vezes o paciente chega ao consultório tardiamente. Por isso que é tão importante o diagnóstico precoce do tipo de epilepsia que ele tenha, e o segmento correto. Saber se ele teve acesso à medicação específica para o seu tipo de epilepsia, porque algumas vezes o paciente pode estar em uso de medicações ante crises, mas que não são as adequadas para aquele tipo de epilepsia que ele tenha, e aí ele é um falso refratário”, explicou.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“E, uma vez que a gente possa ajustar essas medicações, esse paciente vai ter então uma melhora clínica e conseguimos oferecer mais qualidade de vida para esse paciente e sua família", completou Patrícia da Silva Sousa.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Agendamento</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A marcação de consulta e exames serão no Ambulatório de Epilepsias de Difícil Controle, instalado, na Casa de Apoio Ninar, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. O equipamento da rede da SES é gerenciado pelo Instituto Acqua.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Governo do Maranhão </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></p><div style="text-align: justify;"><br /></div>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-21777797353925620832024-02-22T09:30:00.001-04:002024-02-22T09:30:00.186-04:00PL de Dr. Daniel Vasconcelos que beneficia alunos com epilepsia avança na CMM<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ659B7PC3TT71nVC1op1myKjtBTEoXAAi0WMM6qaIm_umZllmsqvP8SXJPsEqPZPpcuQAqOPIz0UHeauEWnBAEAOHzg4j10SJa9lQor3AhtuK9I_N6WymdLUQVI6HBbdEXAXlS_L9jYiMLf3B1eEgqICh_UIHZ_yjhYIw37d5p6uiq6wHtgC9E6_24IGq/s736/images.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="417" data-original-width="736" height="181" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ659B7PC3TT71nVC1op1myKjtBTEoXAAi0WMM6qaIm_umZllmsqvP8SXJPsEqPZPpcuQAqOPIz0UHeauEWnBAEAOHzg4j10SJa9lQor3AhtuK9I_N6WymdLUQVI6HBbdEXAXlS_L9jYiMLf3B1eEgqICh_UIHZ_yjhYIw37d5p6uiq6wHtgC9E6_24IGq/s320/images.jpeg" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Um Projeto de Lei de autoria do vereador Dr. Daniel Vasconcelos (Podemos), que institui a Política Municipal de Proteção, Inclusão e Acompanhamento Educacional dos Alunos com Epilepsia, avançou na Câmara Municipal de Manaus (CMM) após votação nesta segunda-feira (19/02).</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Segundo o parlamentar, os objetivos do projeto englobam promoções de ações que combatam o preconceito no ambiente escolar, realização de oficinas temáticas, rodas de conversa, projetos educativos transversais, entre outras atividades.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Sabemos que a falta de informação a respeito de doenças neurológicas, como a epilepsia, pode gerar preconceito e afetar diretamente o desempenho escolar de crianças e adolescentes. Além disso, em uma eventual convulsão, quando não se presta os primeiros socorros, o aluno pode ter seus problemas agravados”, pontuou o vereador Dr. Daniel.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O PL teve o parecer da 3ª Comissão de Finanças, Economia e Orçamento (CFEO) da Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovado e seguiu para a 4ª Comissão de Educação da CMM.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>Doença – </b>A epilepsia é uma doença neurológica crônica caracterizada por crises epilépticas, que ocorrem devido a uma atividade excessiva das células cerebrais. As causas podem ser genéticas e/ou adquiridas, sendo mais comuns nas crianças a falta de oxigênio no parto, traumatismos de crânio e, nos idosos, os acidentes vasculares encefálicos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É possível prevenir as crises por meio de medicação e alguns cuidados, como garantir uma rotina de sono regular e evitar situações de grande estresse.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Câmara Municipal de Manaus </span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-90818375697391666332024-02-15T09:30:00.001-04:002024-02-15T09:30:00.151-04:00Dispositivo cerebral pode manter TOC e epilepsia sob controle<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTibg-QRu1EDz8N86qEki9AuuXTR3KH3qypyQ5rTuc1uz4GeW2A2i5vckta3U3y5AmwU0siffu7c63gpw1jDWnF_iE3f3zLS6zWdy2DlgRomMTGWc90DS9wMHXe_EhjgJhS7wDc1EaktvA6XqMeuvzLBk4QLbIsdRPsL-Vi3RtxGKzSLAVqj1gQAd6FYU2/s720/Screenshot_20231031-085645~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="487" data-original-width="720" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTibg-QRu1EDz8N86qEki9AuuXTR3KH3qypyQ5rTuc1uz4GeW2A2i5vckta3U3y5AmwU0siffu7c63gpw1jDWnF_iE3f3zLS6zWdy2DlgRomMTGWc90DS9wMHXe_EhjgJhS7wDc1EaktvA6XqMeuvzLBk4QLbIsdRPsL-Vi3RtxGKzSLAVqj1gQAd6FYU2/s320/Screenshot_20231031-085645~2.png" width="320" /></span></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em estudo publicado na revista científica Neuron no último dia 20, pesquisadores mostraram que um dispositivo cerebral pode manter o TOC (transtorno obsessivo compulsivo) e a epilepsia sob controle. A tecnologia fornece choques elétricos quando detecta padrões irregulares no seu cérebro associados a pensamentos compulsivos ou convulsões.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O dispositivo conta com apenas 32 milímetros de comprimento e se concentra em detectar sinais neurais únicos. A equipe reconhece que é a primeira vez que uma tecnologia do tipo é usada para TOC, bem como para tratar simultaneamente essas duas condições. Para escrever o artigo, foi acompanhado o caso de uma paciente com o transtorno, submetida à implantação do dispositivo cerebral.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para adaptar o dispositivo com base no TOC, os pesquisadores precisavam saber quais assinaturas neurais na atividade cerebral da paciente correspondiam à sua experiência de pensamentos obsessivos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Então o grupo pediu que essa paciente passasse um ímã sobre sua cabeça quando tivesse pensamentos obsessivos no seu cotidiano, ao que o dispositivo implantado marcava o momento de cada evento. No experimento, os pesquisadores também expuseram a paciente a itens que desencadeavam seu TOC.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Ao analisar essas gravações cerebrais, foi possível identificar uma assinatura neural que correspondia aos momentos em que a paciente sentia que precisava agir de acordo com suas compulsões. Assim, os pesquisadores programaram o dispositivo para fornecer estímulo apenas quando detectasse esse tipo de atividade cerebral.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">TOC sob controle</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Nos seis a oito meses seguintes, os sintomas do TOC da paciente diminuíram significativamente e a atividade cerebral desencadeou a estimulação com menos frequência. Conforme aponta o relatório, a princípio ela chegava a passar oito horas por dia sob compulsão. No momento da publicação do estudo, essa taxa caiu para cerca de 30 minutos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Agora a ideia dos cientistas é ver se a abordagem funciona também em outros pacientes. Caso a eficácia seja comprovada em outras pessoas, a equipe vê benefícios potenciais dessa estimulação personalizada: como a corrente elétrica é intermitente, aumentaria a vida útil do dispositivo e os pacientes precisariam de menos cirurgias para substituir as baterias.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Além disso, originalmente a tecnologia pode perder sua eficácia se estiver sempre ligada, então a estimulação menos frequente pode impedir a resistência.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Como é a mente de quem tem TOC?</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em 2022, os cientistas rastrearam pela primeira vez os sinais cerebrais associados ao TOC. O estudo registrou sinais elétricos nos cérebros de cinco pessoas com o transtorno.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Nesse mesmo ano, foi descoberto que estímulos cerebrais podem aliviar sintomas do TOC. Mas na ocasião, a técnica consistiu em um procedimento neurocirúrgico para colocar eletrodos finos em estruturas profundas do cérebro, especificamente uma região conhecida como cápsula ventral/estriado ventral.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Anteriormente, o Canaltech já conversou com psiquiatras e uma paciente diagnosticada com o transtorno justamente para entender como funciona a mente de quem tem TOC. Os primeiros sinais costumam surgir na infância e acendem um alerta na família por conta de 'manias', como a necessidade inexplicável de abrir e fechar a porta inúmeras vezes, entrar em casa apenas com o pé direito, evitar as rachaduras da calçada ou lavar as mãos excessivamente, até descamar a pele.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Neuron</span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-80489984827808186692024-02-08T09:30:00.001-04:002024-02-08T09:30:00.152-04:00Médicos do SUS terão curso gratuito e atualizado sobre terapia canabinoide<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUp9R3NZoJxCju8X1ixNpqtNkrJL_BMP-c7EAFNYb9XXt9WMRK_5hMNYqR9W5YNyKmoNBw2RbQoIn-W4EWB3uoOe0Yo2AQ57srKtVuaiJraSjNwDz5QADT2RP_Zp47ccTFJS5Rfd8beULqv8Assa2o6IGwZ7Rs7ILeYvZnA4jbNj32fPulwYRNNnOgzjbD/s675/Screenshot_20240203-201613~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="457" data-original-width="675" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUp9R3NZoJxCju8X1ixNpqtNkrJL_BMP-c7EAFNYb9XXt9WMRK_5hMNYqR9W5YNyKmoNBw2RbQoIn-W4EWB3uoOe0Yo2AQ57srKtVuaiJraSjNwDz5QADT2RP_Zp47ccTFJS5Rfd8beULqv8Assa2o6IGwZ7Rs7ILeYvZnA4jbNj32fPulwYRNNnOgzjbD/s320/Screenshot_20240203-201613~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O curso da Dr. Cannabis é indicado para médicos e dentistas que pretendem prescrever e é gratuito para vinculados ao SUS</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Abriu nesta quinta-feira (1) as inscrições para o curso Cannabis Medicinal do Zero: Ciclo Básico 2.0, oferecido pela Dr. Cannabis, plataforma de educação parceira da Cannalize.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O curso é indicado para todos os médicos e cirurgiões dentistas que pretendem se especializar na terapia canabinoide, e tem como diferencial a gratuidade para médicos com vínculo comprovado com o SUS (Sistema Único de Saúde).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O objetivo da gratuidade é promover a democratização do conhecimento e do acesso à terapêuticas, acompanhando os avanços legislativos para a distribuição gratuita de medicamentos à base de cannabis pelo sistema de saúde pública.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O conteúdo programático do curso explora desde a história milenar do uso terapêutico da cannabis até o conceito de sistema endocanabinoide, estudos farmacológicos mais recentes, indicações clínicas e patologias mais tratadas com produtos de cannabis.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É requisito para a inscrição ter um registro no CRM (Conselho Regional de Medicina) ou no CRO (Conselho Regional de Odontologia), e para obter a gratuidade é necessário comprovar vínculo com o SUS.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Ao final das aulas, de duração total de 50 horas, será entregue certificado. O prazo de inscrição encerra em 1 de março. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Mais de 50% da população adulta do país convive com patologias e sintomas crônicos (IBGE 2019) que poderiam ser controlados com canabinoides. Estes pacientes dependem de orientação médica não apenas para que possam se tratar adequadamente, mas também para acessar este tratamento, visto que é restrito para pacientes com prescrição médica.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Cannalize </span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-91472361148453304162024-02-01T09:30:00.001-04:002024-02-01T09:30:00.154-04:00Ondas cerebrais lentas podem proteger pessoas com epilepsia de convulsões<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_6FbRqv9IiH-C0ypSMRHSU4Bxq-dmgf3A8DfYRgXVN9dYPR6Y49slKVbWAQjBoIr_izK5nDOGaiy7JGuGm6xDOewa67zDr6uqi60zakjB-xDh3bsxDmM-WP3x7Tg_Eu6KWo9LakeY429kFc_vSgkj8-pqrmM-l3nMQik76AzW-v9WEkGhKHQisHkWnFC6/s616/Screenshot_20231204-152801~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="286" data-original-width="616" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_6FbRqv9IiH-C0ypSMRHSU4Bxq-dmgf3A8DfYRgXVN9dYPR6Y49slKVbWAQjBoIr_izK5nDOGaiy7JGuGm6xDOewa67zDr6uqi60zakjB-xDh3bsxDmM-WP3x7Tg_Eu6KWo9LakeY429kFc_vSgkj8-pqrmM-l3nMQik76AzW-v9WEkGhKHQisHkWnFC6/s320/Screenshot_20231204-152801~2.png" width="320" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;">Pesquisadores descobriram que o cérebro de pessoas com epilepsia produz ondas lentas, que normalmente ocorrem apenas durante o sono em indivíduos que não têm a doença. De modo geral, essa característica pode ajudar a proteger a atividade cerebral, evitando que estímulos gerem convulsões.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A pesquisa foi feita por cientistas do Instituto Nacional de Pesquisa e Cuidados em Saúde (NIHR), do Reino Unido. Os resultados foram publicados na revista Nature Communications.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Como foi feita a pesquisa</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Pesquisadores selecionaram 25 pacientes com epilepsia focal, que é um tipo da doença em que as convulsões se originam de uma parte específica do cérebro. Depois, colocaram eletrodos em seus crânios para acompanhar as ondas cerebrais enquanto eles faziam uma atividade de memória associativa.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para isso, os cientistas apresentaram 27 imagens, que permaneceram na tela por seis segundos. Elas haviam sido agrupadas em grupos de três fotos, sempre de uma pessoa, um lugar e um objeto. Ao final, os participantes tinham que lembrar quais imagens estavam agrupadas juntas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Com os dados da varredura eletroencefalográfica (EEG), os pesquisadores perceberam que os cérebros das pessoas com epilepsia estavam produzindo ondas lentas, que têm duração inferior a um segundo. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Elas são comuns durante o sono e desempenham um papel crucial na restauração do cérebro. “Quando estamos acordados, experimentamos um aumento progressivo na excitabilidade cerebral, que é corrigido durante o sono”, explica Matthew Walker, autor do estudo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Contudo, em pessoas com epilepsia, essas ondas lentas aconteceram enquanto estavam acordadas e participando da tarefa. De modo geral, elas ocorriam quando havia um aumento da excitabilidade cerebral, ou seja, quando recebiam estímulos para os neurônios responderem.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Segundo a avaliação dos cientistas, a produção dessas ondas lentas em momentos de estímulo cerebral diminui a ativação das células nervosas. Isso, por sua vez, poderia proteger contra a atividade epiléptica.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Esse mecanismo aproveita a atividade protetora cerebral que normalmente ocorre durante o sono, mas, em pessoas com epilepsia, pode ocorrer durante a vigília”, afirma o pesquisador.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Efeitos colaterais</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">No entanto, isso tem um preço. Toda vez que as ondas lentas aparecem enquanto uma pessoa está acordada, há um impacto no desempenho cognitivo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os pesquisadores descobriram que elas reduziram a atividade das células nervosas, aumentando o tempo necessário para os pacientes concluírem a tarefa. Portanto, a cada aumento de onda lenta, a reação levava mais 0,56 segundos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De acordo com os cientistas, isso revela que alguns déficits de memória apresentados por pessoas com epilepsia podem ser causados por essas ondas lentas. Agora, eles pretendem aprofundar a pesquisa, com a esperança de chegar a um possível tratamento para a doença.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Giz Brasil </span></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"> </div></span><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-26117614624338161462024-01-25T09:30:00.001-04:002024-01-25T09:30:00.133-04:00Sono e estresse podem ajudar a entender as causas da epilepsia, mostra estudo<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi0EwwIB-k80JCRIf8bjr1yHZMN6SYoVLFxdu3BtEUIFVuKYANvw3gvgbUuEqfqs4u_6rifDp8go7R76NDV9Yx1xwiKJZP0UUvsPAkql5Q_jXnNoBB2AWo1G76Pthcup6Csi5TLNfvlDcQXc7FLgGnysCP1m3eKqm8nW8S3HdEr3kpK2m3mf5tU4k_mwgQ/s720/Screenshot_20231112-160725~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="408" data-original-width="720" height="181" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi0EwwIB-k80JCRIf8bjr1yHZMN6SYoVLFxdu3BtEUIFVuKYANvw3gvgbUuEqfqs4u_6rifDp8go7R76NDV9Yx1xwiKJZP0UUvsPAkql5Q_jXnNoBB2AWo1G76Pthcup6Csi5TLNfvlDcQXc7FLgGnysCP1m3eKqm8nW8S3HdEr3kpK2m3mf5tU4k_mwgQ/s320/Screenshot_20231112-160725~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Birmingham mostrou que o sono e os hormônios liberados pelo estresse podem ajudar a entender como funcionam as crises epilépticas.</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As descobertas foram publicadas no científico PLOS Computational Biology.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para entender como processos naturais do organismo, como o sono e descargas epileptiformes (concentrações do hormônio do estresse, o cortisol), influenciavam na ocorrência das convulsões, os pesquisadores utilizaram modelos matemáticos. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Atualmente, sabe-se que a atividade das descargas epileptiformes variam conforme horas, dias e meses, descartando a possibilidade de que os ataques epilépticos ocorressem de forma aleatória.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os pesquisadores analisaram os exames de eletroencefalograma de 24 horas de 107 pessoas com epilepsia e descobriram dois subgrupos entre elas: um com maior incidência de convulsões durante o sono e o outro, durante o sono.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A partir disso, eles perceberam que a dinâmica do cortisol ou a transição dos estágios do sono, ou uma combinação de ambos, explicaram a maioria das distribuições observadas de descargas epileptiformes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">"Cerca de 65 milhões de pessoas têm epilepsia em todo o mundo, muitas das quais relatam gatilhos específicos que tornam as suas convulsões mais prováveis — o mais comum incluem estresse, privação de sono e fadiga. Nossas descobertas fornecem evidências conceituais de que os padrões de sono e as mudanças na concentração de cortisol são fatores fisiológicos subjacentes aos ritmos das descargas epileptiformes. Nossa abordagem matemática fornece uma estrutura para compreender melhor quais fatores facilitam a ocorrência da atividade de disfunção erétil e, potencialmente, desencadeiam as convulsões, que podem ser tão debilitantes para quem sofre de epilepsia", declarou a autora do estudo, Isabella Marinelli.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Nesse modelo matemático utilizado pelos pesquisadores, eles puderam descrever as regiões cerebrais conectadas e como a excitabilidade dessas regiões pode mudar em resposta a diferentes estímulos, sejam eles da variação do sono, sejam dos níveis de cortisol. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os níveis de descargas epileptiformes costumam aumentar durante a noite, de manhã e em situações estressantes entre pessoas com epilepsia. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O estudo notou que o sono foi responsável por 90% da variação em um dos subgrupos, enquanto o cortisol foi o responsável por 60% no outro.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O cortisol é um dos principais hormônios do estresse, sendo secretado pelo eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal) do cérebro. Durante o estresse, o eixo HPA aumenta sua atividade e, consequentemente, a secreção hormonal. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: R7</span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-87810668012370255842024-01-18T09:30:00.001-04:002024-01-18T09:30:00.136-04:0075% das pessoas com epilepsia estão sem tratamento <p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinw4LepaIvpgMwGayM8hsda1ikULXVf81cMawgSj1xi5WQ_GLIIux7tUtWSNUSWIeinLes-yDIayasRSxP3PuBAKIoSx2xK1eCfBCZlHKePWvoaAiwtdv5C4c8NEQIKHcIFZ7joaczTRSTixIhBjUC1rarQEeJUDt-c2w08oOMtObqDcLTEKZPHeKahB0D/s885/Screenshot_20231026-194929~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="885" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinw4LepaIvpgMwGayM8hsda1ikULXVf81cMawgSj1xi5WQ_GLIIux7tUtWSNUSWIeinLes-yDIayasRSxP3PuBAKIoSx2xK1eCfBCZlHKePWvoaAiwtdv5C4c8NEQIKHcIFZ7joaczTRSTixIhBjUC1rarQEeJUDt-c2w08oOMtObqDcLTEKZPHeKahB0D/s320/Screenshot_20231026-194929~2.png" width="260" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em países de baixa renda, 75% das pessoas que vivem com epilepsia não recebem tratamento adequado, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em novo relatório sobre a doença, a agência da ONU aponta que a falta de acesso à terapia pode aumentar o risco de morte prematura e condenar indivíduos com epilepsia a uma vida permeada por estigma.</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“A lacuna no tratamento para a epilepsia é inaceitavelmente alta, uma vez que sabemos que 70% das pessoas com a doença podem ficar livres de crises ao terem acesso a medicamentos que podem custar apenas cinco dólares por ano e ser administrados na atenção primária de saúde”, afirma Tarun Dua, do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias da OMS.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia é uma das doenças neurológicas mais comuns no mundo, afetando quase 50 milhões de pessoas. É uma condição caracterizada por uma atividade elétrica anormal do cérebro — o que causa convulsões ou comportamento e sensações incomuns. A doença também pode levar à perda de consciência.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia pode se desenvolver em pessoas de todas as idades, com um número maior de incidência entre crianças e pessoas com mais de 60 anos. A patologia tem consequências neurológicas, cognitivas, psicológicas e sociais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O risco de morte prematura entre pessoas com epilepsia é até três vezes maior do que entre a população em geral. Em países de baixa e média renda, a taxa de morte prematura entre indivíduos com esse problema de saúde é significativamente maior do que nas nações de renda alta.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As razões que explicam a mortalidade prematura acentuada estão provavelmente associadas à falta de acesso aos serviços de saúde quando as convulsões são duradouras ou ocorrem sem período de recuperação. A OMS também aponta para as chamadas causas evitáveis, como afogamento, ferimentos na cabeça e queimaduras.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Aproximadamente metade das pessoas adultas com epilepsia tem pelo menos outro problema de saúde. Os mais comuns são depressão e ansiedade — 23% dos adultos com epilepsia apresentarão depressão clínica ao longo da sua vida e 20% sofrerão com ansiedade. Condições de saúde mental como essas podem piorar as convulsões e reduzir a qualidade de vida.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: OMS</span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-76333830801522745682024-01-11T09:30:00.001-04:002024-01-11T09:30:00.143-04:00ENFERMEIRO RONEUDO: PL de vereador que beneficia crianças com epilepsia é aprovado<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0boglDbvdG-h-QqsAnUDZOJxnqjw9K-fkxQ2s9nYgZdsgNq7yZJIEE41O1cJEHwLve0MJ8iGMAUUmhgj44eJ5uLybi3pG-SmP_iTJC_W8_RIh4c2XAxgQHUYn_U0X1AmzTr4dPbk6yE-SM8urikZtjMEz9nhiedvovK0wRgt2uCcBaIdPsYlvITbfj16X/s720/images%20(1).jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="426" data-original-width="720" height="189" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0boglDbvdG-h-QqsAnUDZOJxnqjw9K-fkxQ2s9nYgZdsgNq7yZJIEE41O1cJEHwLve0MJ8iGMAUUmhgj44eJ5uLybi3pG-SmP_iTJC_W8_RIh4c2XAxgQHUYn_U0X1AmzTr4dPbk6yE-SM8urikZtjMEz9nhiedvovK0wRgt2uCcBaIdPsYlvITbfj16X/s320/images%20(1).jpeg" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Projeto de Lei n.° 4488/2023, de autoria do Vereador Enfermeiro Roneudo, foi aprovado na Câmara Municipal de Porto Velho. O presente projeto trata da Política Municipal de Proteção, Inclusão e Acompanhamento Educacional de Alunos com Epilepsia na rede municipal de ensino, visando assegurar que todos os alunos com epilepsia recebam o devido acompanhamento educacional.</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Através desta Lei, fica garantido, nas escolas públicas municipais, o direito de o aluno com epilepsia receber acompanhamento educacional e psicossocial que permita o aprendizado e convívio escolar em ambiente acessível e incluso, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Também é diretriz da Política Pública Municipal de Proteção, Inclusão e Acompanhamento Educacional realização de parcerias entre o Poder Público e as organizações não governamentais para a realização de cursos de capacitação de primeiros socorros durantes as crises convulsivas, além de elaboração de medidas estratégicas para evitar o bullying.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A Lei n.° 3104 de 24 de outubro de 2023 (como passou a ser identificado o Projeto de Lei n.° 4488/2023, após sancionado) entrou em vigor na data da sua publicação, para que a população possa usufruí-la.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Vereador Enfermeiro Roneudo agradece ao Prefeito Hildon Chaves, por sancionar a Lei, e a todos que contribuíram para a aprovação do Projeto de Lei.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Rondônia ao vivo </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-61928863235497215162024-01-04T09:30:00.001-04:002024-01-04T09:30:00.138-04:00UFG e ABE estabelecem parceria para aplicar protocolo de primeiros socorros em casos de crise convulsiva em estudantes da universidade<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZagJm4HiXryUUZfuG8yBRgAbUAeyis8tvhys4H9cHDcDLPAEnPopF3-zlOZhKAhmRzYVTi-6uednORQvDirOyzKOC7HpIf_MAhYJ64xos3spsEu1PctV7ZProATE9C_gvhVatPSJlgB5qP8ttusrlQfjW9hC4IzaBLM9Zz9uz5zIk2KY94CqWhizaLwav/s720/Screenshot_20230721-162606~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="673" data-original-width="720" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZagJm4HiXryUUZfuG8yBRgAbUAeyis8tvhys4H9cHDcDLPAEnPopF3-zlOZhKAhmRzYVTi-6uednORQvDirOyzKOC7HpIf_MAhYJ64xos3spsEu1PctV7ZProATE9C_gvhVatPSJlgB5qP8ttusrlQfjW9hC4IzaBLM9Zz9uz5zIk2KY94CqWhizaLwav/s320/Screenshot_20230721-162606~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Parceria entre a Associação Brasileira de Epilepsia e Universidade Federal de Goiás, traz protocolo C.A.L.M.A, iniciativa pioneira para realizar primeiros socorros quando um estudante tiver uma crise convulsiva</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A Epilepsia é uma doença neurológica grave que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), afeta aproximadamente 1% da população mundial. A Associação Brasileira de Epilepsia (ABE) e a Universidade Federal de Goiás (UFG) uniram forças com o objetivo de alertar a população, incluindo os estudantes, docentes e técnicos administrativos, sobre como agir em caso de crises, melhorando a qualidade de vida e segurança de pessoas que têm a doença.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A UFG implementou o C.A.L.M.A, um protocolo elaborado pela ABE, que consiste em cinco passos fundamentais para apoio em primeiros socorros na crise convulsiva. São eles:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1 – COLOQUE a pessoa de lado, com a cabeça elevada para que não se sufoque com a saliva;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2 – APOIE a cabeça da pessoa para proteção em algo macio (ex: mochilas, blusas, jalecos);</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3 – LOCALIZE objetos que possam machucar a pessoa e afaste-os (ex: óculos, correntes, móveis e roupas apertadas);</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">4 – MONITORE o tempo. Caso a crise dure mais que 5 minutos ou acontecer outra logo após a primeira, ligue para o SAMU (192);</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">5 – ACOMPANHE a pessoa até ela acordar. Em caso de ferimentos ou caso seja a primeira crise, ligue para o SAMU (192)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A ação foi iniciada pela professora do Instituto de Ciências Biológicas da UFG, Aline Priscila Pansani, que possui um projeto de extensão relacionado à epilepsia na universidade e é pesquisadora do assunto, além de também ser Embaixadora da ABE em Goiás. A proposta foi apresentada à Pró-reitoria de Graduação (Prograd-UFG), que acolheu a inciativa. Como produto deste diálogo, foi elaborada uma Nota Técnica pelos coordenadores do projeto de extensão, a Prograd e a ABE, dando informações sobre a doença e seus impactos no ambiente acadêmico, além de disponibilizar um fluxograma sobre como agir em caso de crise na Universidade, bem como as orientações do protocolo C.A.L.M.A.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A medida foi bem aceita pela comunidade acadêmica e alguns alunos com epilepsia da Universidade relataram se sentirem mais seguros e acolhidos. A Prograd também está em movimentação para tentar incluir no formulário de matrícula um campo para o aluno informar que tem a doença. Segundo a Profª. Aline Pansani, o objetivo é que haja pelo menos uma pessoa em sala de aula que esteja apta a aplicar os primeiros socorros na crise convulsiva, sendo importante que a coordenação do curso e os professores tenham essa informação e o devido treinamento, uma medida que salva vidas. Em uma palestra realizada na semana de planejamento da UFG, a Profª. Aline explicou como a epilepsia pode impactar no ambiente acadêmico e como a universidade pode melhorar a acolhida desse aluno.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia tem várias causas, desde lesões cerebrais adquiridas a questões genéticas ou não identificadas. Dentre as principais, estão tumores cerebrais, traumatismo craniano, mutações genéticas, malformações cerebrais e acidente vascular cerebral.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Sabemos a importância de pessoas bem orientadas próximas para uma eventual crise e queremos instruí-las ao máximo. Isso é fundamental para aumentar a segurança de alguém que possui epilepsia. Estamos felizes em apoiar a Universidade Federal de Goiás nesse projeto”, comenta o Dr. Lécio Figueira, neurologista e Vice-presidente da Associação Brasileira de Epilepsia.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Como uma crise acontece</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Existem fatores que funcionam como gatilhos e que podem facilitar ou causar a ocorrência das crises epilépticas. Cada indivíduo e tipo de epilepsia pode ter um gatilho específico. Uso irregular do medicamento anticrise, ansiedade, estresse e privação do sono são alguns exemplos. Controlar as crises é fundamental, pois elas podem aumentar o risco de morte e acidentes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Consideramos o impacto que alunos com epilepsia podem sofrer nas atividades acadêmicas e, obviamente, na segurança, e sabemos que crises, em sua grande parte, podem ser evitadas. Contudo, queremos que nossos alunos estejam orientados para uma eventual emergência, tanto dentro como fora da universidade”, destaca a Pró-Reitora Adjunta de Graduação da UFG, Profª Heliny Carneiro Cunha Neves.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Embora a doença não tenha cura, a epilepsia pode ser controlada e as chances de crise serem reduzidas. É de extrema importância o acompanhamento médico frequente para um tratamento correto.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para conferir o protocolo na integra, basta clicar: https://prograd.ufg.br/p/47651-protocolo-crises-epilepticas</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Jornal Tribuna </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-3176987279046221182023-12-28T09:30:00.001-04:002023-12-28T09:30:00.252-04:00Cannabis medicinal: governo do Rio sanciona lei que prevê fornecimento gratuito para tratamento de doenças<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjCItWl2FPDSiS9lKthuN_qFqjnm51vhlXIWrQ7Qcmnr3asiAT6SJj3X7nkt1yhR9IF4qNXxnYEJ0D4YH_L0-Zpm5Py0cx3q_MoctH5EQBPyE67wm6UIRnfwLj-M_4vQaZMBYBBFsRMHuH4RSfgtYjBTLZKAfblbVbEXQOjEOsFWmLYPsNf0hjAiCkNoJ0/s717/Screenshot_20231206-183433~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="491" data-original-width="717" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjCItWl2FPDSiS9lKthuN_qFqjnm51vhlXIWrQ7Qcmnr3asiAT6SJj3X7nkt1yhR9IF4qNXxnYEJ0D4YH_L0-Zpm5Py0cx3q_MoctH5EQBPyE67wm6UIRnfwLj-M_4vQaZMBYBBFsRMHuH4RSfgtYjBTLZKAfblbVbEXQOjEOsFWmLYPsNf0hjAiCkNoJ0/s320/Screenshot_20231206-183433~2.png" width="320" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;">O governador do Rio, Cláudio Castro, sancionou a lei que autoriza o fornecimento gratuito de medicamentos à base de canabidiol para pacientes hipossuficientes nas unidades de saúde pública conveniadas ao Sistema Único de Saúde do estado. A lei foi proposta pelo deputado Carlos Minc (PSB) e aprovada por unanimidade, no mês passado, pelos deputados da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A medida visa beneficiar a população que precisa do tratamento, mas que não tem condições de arcar com os custos, seja via produção nacional pelas associações de cultivo, seja via importação.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">— A cannabis medicinal vai estar no SUS estadual gratuito para as pessoas comprovadamente pobres e com receita médicas, e para aqueles 16 usos já aprovados pela Anvisa. É um avanço na saúde pública contra o preconceito e a discriminação — disse o deputado Carlos Minc.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">André Luiz Lima é pai da Letícia, de 6 anos, que tem diagnóstico de má formação cerebral e epilepsia refratária nos conta que a filha faz uso de cannabis desde os 6 meses de idade. Antes, ela usava cinco medicamentos diferentes que não controlavam as mais de 100 crises e deixavam ela dormindo o dia todo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">— A cannabis foi um divisor de águas nas nossas vidas, porque, além de controlar as crises, vem ajudando no desenvolvimento cognitivo da Letícia. O fornecimento pelo SUS é importante não só por melhorar a qualidade de vida de quem precisa e não pode pagar, mas também porque pode diminuir a quantidade de outros medicamentos que os pacientes fazem uso e que também são custosos para a saúde pública — conta o pai da menina.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Atualmente, mais de 15 estados brasileiros possuem legislações que de alguma forma buscam facilitar o acesso à cannabis medicinal ou o fornecimento gratuito pelo SUS, como, por exemplo, São Paulo, Goiás e Espírito Santo. A maior parte das leis foi aprovada em 2022 e 2023, o que mostra que o tema vem avançando no âmbito legislativo e será uma demanda nos próximos anos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O GLOBO também mostrou as histórias de pacientes que recebem medicamentos à base de canabidol distribuído por Volta Redonda, uma das cidades pioneiras no Rio, junto com Armação de Búzios, a distribuí-lo pela rede pública de saúde. A felicidade de Beatriz Oliveira da Costa, de 28 anos, é trabalhar. Com paralisia cerebral, a designer gráfica usa os pés para produzir suas artes, mas as dores se tornavam tão intensas que já a impediam de fazer o que mais gosta. Até ela começar a tomar, este ano, o óleo de canabidiol, que a ajudou a exercer sua profissão novamente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O texto do projeto reitera que esses medicamentos são aqueles sem efeitos psicoativos significativos, que têm finalidades terapêuticas para os pacientes com doenças que, comprovadamente, tenham diminuição de sintomas com o uso do CBD. Também para aqueles que, com o uso do medicamento, conseguem regular funções fisiológicas.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Como será o acesso ao medicamento</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para ter acesso aos medicamentos com canabidiol, o paciente deverá realizar o procedimento padrão do SUS, usando o Cartão Nacional da Saúde e seguindo as orientações atualizadas da Anvisa. Deverá apresentar a prescrição médica acompanhada de laudo, indicando que outros tratamentos foram testados e que o canabidiol é a melhor alternativa. Além disso, o paciente deverá comprovar que não tem condições financeiras para ter acesso ao medicamento, seja ele importado ou vendido em farmácias brasileiras, e que a sua qualidade de vida depende desse tratamento. Ele também deverá apresentar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) assinado em duas vias: uma para o médico e a outra para o paciente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O período de tratamento dependerá exclusivamente da avaliação do médico, que será indicada pela prescrição médica e pelo laudo. O tratamento deverá ser reavaliado a cada seis meses com o objetivo de verificar seus benefícios, bem como a necessidade de readequação, respeitando as especificidades do caso clínico do paciente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A coordenação da fase inicial do fornecimento do medicamento será feita pela Farmácia Viva do SUS, conforme definido nas normas da Anvisa. A Farmácia Viva deverá acompanhar as estampas de produção dos produtos elaborados à base de canabidiol para garantir o acesso seguro e o uso racional.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Governo do Estado também deve desenvolver programas de investimento na formação técnico-científico e na capacitação de profissionais da área da saúde, farmacêutica e demais especialidades necessárias para a análise clínica, produção de pesquisas, criação de banco de dados, busca de novas tecnologias e inovação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Executivo poderá, inclusive, criar um centro de estudo e tecnologia promovendo políticas públicas de debate e fornecimento de informação a respeito do uso do CBD, de forma isolada ou associado ao THC.A lei também autoriza a criação de uma comissão de trabalho com a participação de técnicos do SUS, da Farmácia Viva e de representantes de associações de pacientes na produção de pesquisas científicas que orientem a atuação do SUS e garantam a segurança dos pacientes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: O Globo </span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-14120002908116559002023-12-21T09:30:00.001-04:002023-12-21T09:30:00.145-04:00Prefeitura capacita associação para cultivar cannabis<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2wNoTpAv4jxpZeOPDjOzA3q4JV5e_ng3-NrArYuA5YM7aQ1oCxUTWZQvWNx6vu18se559lJBWTGGwcRYAM-kaCK0ZMn7cckgNBIys_OaIFCENWOqmoRC35dP-nnzDMv36PJY0Y4tmRig7x0BeuwXTobxRdAAm5FLZH8unXoMa71MiLVHjipd0PfcUPkPG/s667/Screenshot_20231130-141643~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="378" data-original-width="667" height="181" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2wNoTpAv4jxpZeOPDjOzA3q4JV5e_ng3-NrArYuA5YM7aQ1oCxUTWZQvWNx6vu18se559lJBWTGGwcRYAM-kaCK0ZMn7cckgNBIys_OaIFCENWOqmoRC35dP-nnzDMv36PJY0Y4tmRig7x0BeuwXTobxRdAAm5FLZH8unXoMa71MiLVHjipd0PfcUPkPG/s320/Screenshot_20231130-141643~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A Prefeitura de Búzios (RJ) está dando uma verdadeira lição de como efetivamente promover a saúde e a qualidade de vida à população. Uma iniciativa que busca ampliar o acesso à terapêutica canábica no município deu frutos há duas semanas, quando dezenas de profissionais de uma associação de apoio à cannabis medicinal foram certificados em um curso de manuseio, cultivo e extração de óleo de maconha.</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O curso, promovido pela Coordenadoria de Saúde Mental e a Secretaria Municipal de Educação de Búzios, capacitou 50 participantes abrangendo uma diversidade de profissionais, desde agricultores até biólogos, psicólogos e advogados.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este grupo dedica-se à formação de uma entidade dedicada ao plantio e cultivo da cannabis para fins medicinais: a Associação Abracadabra.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Com o tema “Pelo Direito de Plantar o Próprio Remédio”, o curso foi ministrado por Gilberto Dolejal Zanetti, que é biólogo, mestre em Ciências e Tecnologia Farmacêutica, doutor em Botânica e professor associado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), segundo informou a prefeitura buziana.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A iniciativa também contou com o apoio da Subseção de Búzios da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Búzios), através de sua Comissão de Estudo do Uso Medicinal da Cannabis, o que evidencia o compromisso da comunidade local com o acesso à informação e aos benefícios terapêuticos da cannabis.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As aulas ocorreram durante os dias 24 e 31 de outubro e de 7 a 14 de novembro, na Escola Municipal Nicomedes Theotônio Vieira, em Manguinhos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os participantes foram capacitados não apenas no cultivo da maconha, mas também na extração do óleo, sua prescrição e outros aspectos relacionados ao uso medicinal da planta.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Este é um momento crucial para nossa comunidade, onde fortalecemos o acesso ao conhecimento sobre a cannabis medicinal. Parabenizo a todos os participantes por seu empenho”, afirmou o prefeito de Búzios, Alexandre Martins, em nota.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De acordo com a prefeitura, a conclusão do curso marca um passo significativo na busca por conhecimento e autonomia para o cuidado com a saúde e destaca o papel ativo da sociedade buziana na busca por soluções terapêuticas inovadoras e acessíveis.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O marco histórico em Búzios coincide com outro avanço na saúde pública na cidade, que foi a promulgação de uma lei através da qual o poder executivo municipal fica autorizado a conceder auxílio financeiro aos pacientes cadastrados no programa de cannabis medicinal do município, para a aquisição de medicamentos. A iniciativa busca garantir a continuidade do tratamento canábico.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os pacientes beneficiários da lei serão preferencialmente os portadores de autismo e epilepsia refratária (resistente ao tratamento), podendo o benefício ser estendido às demais patologias, como TDAH, transtorno opositor desafiador (TOD), ansiedade juvenil e esquizofrenia, a juízo da Secretaria Municipal de Saúde de Búzios.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Smoke Buddies</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-62321751738968545232023-12-14T09:30:00.013-04:002023-12-14T09:30:00.134-04:00Fazer ioga pode ajudar (e muito) quem tem epilepsia<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1DL9RZWh89me8DVZMRu2pl0278zW42z_-ART24LOqc1wwAxHII6aARuvohNYfdIX2VOR7IJnPATjqCGDetFoUPscEPcDWgv2vGxt4EjTDNL360JJYTJ9nCkd3DqjSl3PeR_W1wb1meTgTUbejzldISe1FMf0-dsA-9_JrI9VBXDgt4jnPF8E-5q2KUEAI/s720/Screenshot_20231115-154405~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="413" data-original-width="720" height="184" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1DL9RZWh89me8DVZMRu2pl0278zW42z_-ART24LOqc1wwAxHII6aARuvohNYfdIX2VOR7IJnPATjqCGDetFoUPscEPcDWgv2vGxt4EjTDNL360JJYTJ9nCkd3DqjSl3PeR_W1wb1meTgTUbejzldISe1FMf0-dsA-9_JrI9VBXDgt4jnPF8E-5q2KUEAI/s320/Screenshot_20231115-154405~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Boas notícias! Fazer ioga pode ajudar a reduzir a frequência das convulsões em pessoas com epilepsia, assim como diminuir a ansiedade, sugere um novo estudo. Pode ainda melhorar a qualidade de vida dos doentes no geral, reduzindo o estigma que sentem porque sofrem da doença, acrescentam os investigadores.</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Feito na All India Institute of Medical Sciences, na Índia, o estudo analisou indivíduos com epilepsia com uma idade média de 30 anos. Mediram o estigma através de um questionário com perguntas como: "Sente que as outras pessoas o discriminam?" "Sente que não pode contribuir com nada na sociedade?" e "Sente-se diferente das outras pessoas?"</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Foram identificadas cerca de 160 pessoas que preenchiam os critérios necessários para o estudo. Tinham, em média, uma crise de convulsões todas as semanas e tomavam, no mínimo, dois medicamentos anticonvulsivos. Depois, um grupo de doentes começou a fazer ioga, incluindo exercícios de relaxamento muscular, respiração, meditação e afirmações positivas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Já outro grupo de doentes fez uma terapia simulada que imitava os mesmos exercícios, mas os participantes não receberam instruções sobre dois dos componentes mais importantes do ioga: a respiração lenta e sincronizada, assim como atenção aos movimentos e sensações do corpo. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Todos foram acompanhados ao longo de meses. Graças a isto, os investigadores descobriram que os indivíduos que faziam ioga tinham "quatro vezes mais probabilidades de reduzir a frequência de convulsões para menos de metade ao fim de seis meses" do que o outro grupo. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quem fazia ioga tinha ainda "sete vezes mais probabilidades de deixar de ter convulsões do que as pessoas que fizeram a prática simulada". Investigadores também registraram "uma diminuição significativa dos sintomas de ansiedade entre as pessoas que praticaram ioga e as que não o fizeram". </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Notícias ao Minuto </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-32161781789396883962023-12-07T09:30:00.001-04:002023-12-07T09:30:00.142-04:00ES terá fornecimento gratuito de medicação a base de cannabis<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEita_VkHJpVCFY-HPt8F5XEFTgBe_XHzQ4aHM3O-s0lqXgokrNgI13Bulv8uH5UI-6fjJY_GWl6jYeEYtU2F7ca4GKl2N1yMpoYudOPq2CQR2clZGa88ieDMSiDFdPl1V_opdGTpAk4_bWPrX9AalXtf5KCYlSrZ4fVNoUEOkwl9nnAO2PrCUqHsMU13M7j/s673/Screenshot_20231120-164458~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="458" data-original-width="673" height="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEita_VkHJpVCFY-HPt8F5XEFTgBe_XHzQ4aHM3O-s0lqXgokrNgI13Bulv8uH5UI-6fjJY_GWl6jYeEYtU2F7ca4GKl2N1yMpoYudOPq2CQR2clZGa88ieDMSiDFdPl1V_opdGTpAk4_bWPrX9AalXtf5KCYlSrZ4fVNoUEOkwl9nnAO2PrCUqHsMU13M7j/s320/Screenshot_20231120-164458~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Lei sancionada pelo Legislativo prevê fornecimento gratuito de medicamentos desenvolvidos a base de cannabis; Pacientes terão que apresentar laudo médico para acesso</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A Assembleia Legislativa (Ales) sancionou o Projeto de Lei que prevê o fornecimento gratuito de medicamentos formulados a partir de substrato da planta Cannabis sativa no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta terá validade no Espírito Santo no prazo de 90 dias após ser publicada no Diário do Poder Legislativo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A medida foi elaborada pelo deputado estadual Bispo Alves (Republicanos) e visa garantir aos pacientes capixabas o acesso a medicamentos que possuem em sua composição a cannabis, comprovados pela ciência como eficazes na prevenção e enfrentamento de diversas doenças. Após ser protocolada, a medida tramitou em regime de urgência no Legislativo, sendo aprovada em plenário posteriormente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Como não houve manifestação do governador Renato Casagrande (PSB) no prazo de 15 dias sobre a sanção ou veto, coube a Mesa Diretora decidir pela promulgação da medida.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Conforme a nova Lei, o canabidiol, em associação com outras substâncias encontradas na planta, incluindo o THC (Tetrahidrocanabidiol), será distribuído em caráter de excepcionalidade pela rede pública e pelas instituições privadas de saúde conveniadas ao SUS.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A norma estabelece ainda que o fornecimento de derivado vegetal à base de canabidiol dependerá de prescrição médica e o produto deverá ser industrializado e tecnicamente elaborado de acordo com as normas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 2015.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Bispo Alves aponta que Lei cria agilidade no processo</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Segundo o autor da proposta, a ideia é destinar a oferta aos portadores de doenças em que haja comprovação de que o tratamento com essas substâncias reduz as consequências clínicas e sociais da patologia. Bispo Alves argumenta que os medicamentos têm se mostrado cientificamente eficazes para o tratamento de diversas doenças e síndromes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Epilepsia refratária, convulsões, autismo, câncer, depressão, ansiedade, insônia, dependência química, dores crônicas, esquizofrenia, fibromialgia, náuseas, artrite, asma, Síndrome de Dravet, Síndrome de Tourette, Transtorno de Estresse Pós-Traumático, esclerose múltipla, glaucoma, estresse, inflamações, Parkinson e Alzheimer”, frisa o deputado.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Muito embora, desde o ano de 2015 a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já autorize a importação dos produtos à base dessa substância, o processo ainda é considerado burocrático e o custo elevado, o que dificulta o acesso de parte da população que necessita desse medicamento”, argumenta o parlamentar.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Segundo ele, a iniciativa visa “viabilizar o acesso para o tratamento com esses medicamentos, sem a necessidade de provocação do Poder Judiciário, que na atualidade surge como única alternativa para que seja possível a salvaguarda e a efetivação do direito ao acesso a esse tipo de tratamento.”</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: ES Brasil </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-42996753153335746862023-11-30T09:30:00.001-04:002023-11-30T09:30:00.167-04:00Sancionada Lei de Joana Darc que identifica, por meio do RG, pessoas com Epilepsia no Amazonas<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjInbh0bvNT7skfWTawkU47QLIVriORI5BIwSA4I3BrwRpZNR6BgyC2T9JKPuYCYWKwtjV-tBs7q7R1ARDro7NtjlBWYM9zj5ELs-E1L7gSl5dSA_wcDbWBU_gS_tfkrI3M4leo8izeDOBwlDBTZO1A3E-iYe7fOywZiQ0fw42HX36SxTYnmFE-9p49Go_/s640/images.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="380" data-original-width="640" height="190" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjInbh0bvNT7skfWTawkU47QLIVriORI5BIwSA4I3BrwRpZNR6BgyC2T9JKPuYCYWKwtjV-tBs7q7R1ARDro7NtjlBWYM9zj5ELs-E1L7gSl5dSA_wcDbWBU_gS_tfkrI3M4leo8izeDOBwlDBTZO1A3E-iYe7fOywZiQ0fw42HX36SxTYnmFE-9p49Go_/s320/images.jpeg" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De autoria da deputada Joana Darc (UB), a Lei nº 6.443/2023 cria, no Amazonas, a Carteira de Identificação da Pessoa com Epilepsia (CIPE). No momento, a possibilidade de inserção da condição de epilepsia, quando devidamente comprovada por laudo médico, será no campo destinado a observações da carteira de identidade emitida no Estado.</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A inserção da informação tem por objetivo realizar a identificação das pessoas com Epilepsia, bem como seu histórico médico minucioso. Além disso, facilita a realização de censo das pessoas com Epilepsia, identificando o quantitativo de pessoas atendidas, a natureza dos atendimentos e crises, além dos tipos de medicamentos fornecidos aos cidadãos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para a parlamentar, o inserimento das informações no Registro Geral (RG) é de extrema importância, pois preza o cuidado pela pessoa com epilepsia e com os familiares também, já que ainda existe preconceito com a condição na sociedade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“O preconceito ainda é muito forte quando alguém com essa condição tem uma crise. Então, garantir o direito dessas pessoas, principalmente crianças, é primordial para que possamos avançar nas políticas públicas voltadas para pessoas com epilepsias no Amazonas”, defendeu.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Detalhes sobre a Lei</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A Lei nº 6.443/2023 ainda vai contar com um banco de dados atualizado, anualmente, com o objetivo de obter o quantitativo de indivíduos atendidos, tipo de Epilepsia, medicação fornecida e perfil socioeconômico. Além disso, padronizar normas técnicas para identificação, educação, tratamento e acompanhamento de pacientes com Epilepsia na rede de saúde.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As pessoas identificadas com a carteirinha poderão ter atendimento prioritário e adequado ao paciente de epilepsia, de forma a reduzir a frequência das crises epilépticas, bem como diminuir as consequências clínicas e sociais da doença, mediante o diagnóstico e tratamento adequados aos pacientes com epilepsia, em todos os graus de complexidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Amazonas passará a desenvolver o programa de educação continuada em epilepsia para profissionais das redes de saúde e de educação, bem como reduzir a carga econômica e social da epilepsia nos custos sociais, com a dinamização do tratamento à epilepsia.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Sobre a doença</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia é uma alteração neurológica caracterizada por descargas elétricas excessivas, em um grupo de células cerebrais, sendo que diferentes partes do corpo podem ser atingidas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As crises podem se manifestar com convulsões que variam entre breves lapsos de atenção e contrações musculares até episódios prolongados e severos e se manifestar em qualquer pessoa, independente da faixa etária. Acomete todas as idades, mas, principalmente, crianças e idosos. Apenas no Brasil, estima-se que 3 milhões de pacientes sofrem com os sintomas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-22558844171335663002023-11-23T09:30:00.002-04:002023-11-23T09:30:00.142-04:00Palestra na Cidade Mais Infância aborda cuidados para pessoas com epilepsia<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixXf2zMlQwdUb7N2qSOv2E0grHTeyM6BEAAVj-2VEGnpDpsvJxs5ZXW9ZCuO_6Xs1G85bpUkdjQ37tyP3VOPT3kCw-WXj-ul-WHq0Q5hJPQ4NE2Qm_6axhB08cpnFj_nP0kb15kdksyZFOwhJxKkFd7jQV1nQKfCdiEXQuLaze0K5yC-3Bjueu5feoSITW/s585/Screenshot_20231117-121207~2.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="432" data-original-width="585" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixXf2zMlQwdUb7N2qSOv2E0grHTeyM6BEAAVj-2VEGnpDpsvJxs5ZXW9ZCuO_6Xs1G85bpUkdjQ37tyP3VOPT3kCw-WXj-ul-WHq0Q5hJPQ4NE2Qm_6axhB08cpnFj_nP0kb15kdksyZFOwhJxKkFd7jQV1nQKfCdiEXQuLaze0K5yC-3Bjueu5feoSITW/s320/Screenshot_20231117-121207~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia é uma doença crônica neurológica em que o cérebro age de maneira irregular, causando descargas elétricas anormais e resultando em convulsões. Movimentos involuntários e perda de consciência também podem ocorrer nas crises convulsivas. No intuito de garantir a segurança e o bem-estar das crianças que visitam o espaço, a equipe de recreadores da Cidade Mais Infância, equipamento coordenado pela Secretaria da Proteção Social (SPS), participou, nesta quinta-feira (16), de palestra com a neurologista infantil Ângela Giffoni sobre primeiros socorros para pessoas com epilepsia. </span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Durante a palestra, foram abordados diversos temas como a importância de reconhecer os sinais transmitidos pelas crianças e as técnicas de prevenção que devem ser aplicadas nesses casos. Além disso, a capacitação trouxe uma exposição de casos reais, proporcionando um melhor entendimento sobre a forma correta de agir em situações de emergência. Ângela Giffoni abordou, ainda, importantes aspectos como a definição da epilepsia, características das crises epiléticas, as jornadas das famílias desde o diagnóstico até o tratamento, efeitos adversos de medicamentos, a maneira correta de prestar auxílio e advertiu sobre quais ações podem prejudicar o paciente, além de destacar o impacto no desenvolvimento infantil. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Segundo Ângela Giffoni, “é essencial falar sobre a epilepsia, pois é uma doença com alta prevalência. Fiquei muito feliz com o envolvimento e a participação dos recreadores da Cidade Mais Infância na atividade, todos muito concentrados e interagindo, fazendo perguntas e buscando atualizar seus conhecimentos”. A neurologista também explicou detalhadamente como a crise epiléptica ocorre no cérebro de pessoas acometidas pela doença e ressaltou que muito do estigma associado à epilepsia está relacionado às crises, o que afeta diretamente a vida das pessoas com a doença e de seus familiares. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para o recreador Germano Caetano, a palestra foi fundamental para que todos pudessem entender mais sobre a epilepsia, principalmente porque muitos tinham dúvidas quanto à forma de atendimento em situações de emergência. Sendo assim, é de suma importância saber a forma correta de proceder em casos de convulsão. Já a recreadora Maria Elane Sousa, a personagem Bolinha, destacou que certos tabus devem ser quebrados e que informações corretas devem prevalecer. Segundo ela, durante muito tempo falou-se em determinados procedimentos errôneos e, graças à palestra de hoje, puderam obter informações corretas e atualizadas sobre o tema.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Cidade Mais Infância</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A Cidade Mais Infância é um equipamento do Governo do Ceará coordenado pela Secretaria da Proteção Social (SPS). O espaço é um parque coberto que reproduz uma cidade onde a criança é a protagonista. A Cidade funciona no Centro de Eventos do Ceará, de quinta a domingo, das 13h às 18h. Para visitar, é preciso agendar no site www.cidademaisinfancia.sps.ce.gov.br.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Secretaria da Proteção Social /</span><span style="font-family: arial;">Governo do Estado do Ceará </span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-73826026847686729722023-11-16T09:30:00.001-04:002023-11-16T09:30:00.166-04:00Goiás vai fornecer cannabis medicinal pelo SUS<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUYL8ReuKL6bFYxuGAyz6C6MGdjdzUtxX3ySliDEIb8UV0EFka_iTOp5c6f6fmMdORF1UY14adbSE0UEbnjhc_mbepuKMjPNwD12Zg-XAaOV8k6b9XMLnPqkwx_u3LY94Q3pcy2P8i8u1u2INXZujBqldboiCBvL0X1IJVGT6SZ0pKfnfyQDTKCW-ELOLf/s678/Screenshot_20230921-132855~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="398" data-original-width="678" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUYL8ReuKL6bFYxuGAyz6C6MGdjdzUtxX3ySliDEIb8UV0EFka_iTOp5c6f6fmMdORF1UY14adbSE0UEbnjhc_mbepuKMjPNwD12Zg-XAaOV8k6b9XMLnPqkwx_u3LY94Q3pcy2P8i8u1u2INXZujBqldboiCBvL0X1IJVGT6SZ0pKfnfyQDTKCW-ELOLf/s320/Screenshot_20230921-132855~2.png" width="320" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> Ao menos 24 unidades da Federação já aprovaram legislação sobre o uso de cannabis medicinal por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Em Goiás, a Secretaria Estadual de Saúde, em uma iniciativa inédita no país, firmou um Termo de Cooperação Técnico com a Associação Goiana de Apoio e Pesquisa à Cannabis Medicinal (Agape). Em maio, o governador Ronaldo Caiado (UB) havia sancionado uma lei que garante o fornecimento de medicamentos à base de canabidiol (CBD), substância da cannabis, para tratamento de doenças.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De acordo com a lei (21.940/2023), caberá ao poder público celebrar convênios com organizações sem fins lucrativos que representem os pacientes, a fim de promover campanhas, fóruns, seminários, simpósios e congressos para divulgar a terapêutica canábica à população em geral e aos profissionais de saúde; adquirir medicamentos fitofármacos e fitoterápicos de entidades nacionais, preferencialmente sem fins lucrativos, que possuam autorização legal, administrativa ou judicial para o cultivo e manipulação de plantas do gênero cannabis para fins medicinais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em Goiás, outro auxílio a quem necessita do medicamento será a produção de um medicamento na Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego). A nova legislação argumenta que, apesar do uso medicinal da cannabis já ser autorizado mediante medida judicial e prescrição médica, os medicamentos, muitas vezes importados, ainda possuem preços proibitivos e, portanto, se tornam inacessíveis para a maior parte da população. Além disso, as pessoas que buscam tratamento com a planta da maconha são aquelas que já não reagem aos tratamentos convencionais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É comprovado cientificamente que os derivados da planta cannabis oferecem aos pacientes benefícios no tratamento de diversas condições de saúde. Entre elas, doenças crônicas como esclerose múltipla e fibromialgia. Além de tratamento para espectro autista, Alzheimer, Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), glaucoma, Aids, epilepsia, dores crônicas e neuropáticas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Estados como Rio de Janeiro, São Paulo e o Distrito Federal já possuem leis aprovadas. Atualmente, a cannabis já é regulamentada para fins terapêuticos em vários países, como Israel, Canadá, Estados Unidos e Austrália. No Brasil, no entanto, o que existe é a permissão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importação do CBD nos casos de prescrição médica para o tratamento de epilepsias refratárias às terapias convencionais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Atualmente, a Anvisa já autorizou a comercialização de 25 produtos à base de Cannabis em farmácias brasileiras. Entretanto, apenas um produto é registrado como medicamento, o Mevatyl. Ou seja, ele é o único que já passou pela avaliação da Conitec, que recomendou seu uso em auxíio a terapias de pacientes adultos com espasticidade moderada a grave devido à esclerose múltipla que não responderam adequadamente a tratamentos anteriores.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">De acordo com a lei, caberá ao poder público:</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Celebrar convênios com as organizações sem fins lucrativos representativas dos pacientes, a fim de promoverem, em conjunto, campanhas, fóruns, seminários, simpósios e congressos para conhecimento da população em geral e de profissionais de saúde acerca da terapêutica canábica;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Adquirir medicamentos fitofármacos e/ou fitoterápicos, de entidades nacionais, preferencialmente de entidades sem fins lucrativos, que possuam autorização legal, administrativa ou judicial para o cultivo e a manipulação para fins medicinais de plantas do gênero cannabis;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Celebrar convênios com outros órgãos públicos e/ou entidades públicas e privadas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Jornal Opção </span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-28518539065847547812023-11-02T09:30:00.001-04:002023-11-02T09:30:00.141-04:00Com 312 pacientes na fila, espera por cirurgia de epilepsia no HC da Unicamp pode chegar a dois anos<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrGPfiNpfK_8S3tOBhXkOlhtRABfBz6o_f3jU2CZpHUpUrErNreQ_4T_ym0PoY8XJXxKYQuvf6-BoRYBXNjLtymFcqAAjVbeqS1r6SdEkh8jt_9O_2_-0m9TZxCoXXNLXnVXFBAe7M1mgB_hsvChzUlyQfizYaCFUrEdGpOHx20u5DGCzz2mQRQt4ZD7P1/s300/images%20(1).png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrGPfiNpfK_8S3tOBhXkOlhtRABfBz6o_f3jU2CZpHUpUrErNreQ_4T_ym0PoY8XJXxKYQuvf6-BoRYBXNjLtymFcqAAjVbeqS1r6SdEkh8jt_9O_2_-0m9TZxCoXXNLXnVXFBAe7M1mgB_hsvChzUlyQfizYaCFUrEdGpOHx20u5DGCzz2mQRQt4ZD7P1/s1600/images%20(1).png" width="300" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> Referência para o tratamento de epilepsias, o Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp tem, atualmente, 312 pacientes à espera por cirurgia. A fila, apontada como a maior dos últimos anos, faz com que a demora pelo procedimento chegue a dois anos.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em média, a fila aumenta em 30 pacientes por ano. Para efeito de comparação, desde 2015, 160 procedimentos foram realizados no HC, em Campinas. O número de cirurgias vem caindo ano a ano - o menor volume foi registrado em 2020, por conta da pandemia da Covid-19. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Segundo o HC, o ambulatório realizou 2.569 atendimentos entre janeiro e setembro de 2023, alta de 3,5% em relação ao mesmo período do ano anterior (2.482).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Já os atendimentos de urgência relacionados à epilepsia variam de 60 a 140 por mês, enquanto as internações variam entre 6 a 20 mensais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em nota, o HC da Unicamp defendeu que o cenário de filas é registrado inclusive em países desenvolvidos como Canadá e Inglaterra, e que no Brasil, por conta do tamanho populacional e universalidade do SUS, elas são "inevitáveis".</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A administração do hospital destaca que há uma enorme pressão sobre o HC da Unicamp por conta dos atendimentos de urgência e emergência que ocupam leitos das enfermarias e das UTIs.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">"Esta ocupação de leitos diminui a vazão das filas de casos eletivos de todas as especialidades, não só neurologia", afirma a nota.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Ainda segundo o posicionamento, muitos dos pacientes encaminhados pela urgência ao HC são de casos menos complexos, e que "deveriam ser tratados em hospitais secundários", e que espera com o processo de regionalização de saúde proposto pelo governo estadual ocorra "uma diminuição do encaminhamento de pacientes à unidade".</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">"O alívio da pressão da urgência aumentará o espaço para atendimento de pacientes com patologias como a epilepsia diminuindo as filas", completa a nota.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em nota, o Departamento Regional de Saúde (DRS) de Campinas informa que as "discussões para a ampliação do parque hospitalar, de especialidades e subespecialidades em saúde, estão em andamento junto à superintendência do Hospital das Clínicas da Unicamp, a fim de adequar os serviços conforme necessidade".</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">"Além disso, por meio da Regionalização da Saúde haverá a devida compreensão das demandas locais para atendimento mais assertivo, de modo que a região irá trabalhar com os recursos que já dispõe, mas que podem ser melhor aproveitados", diz o comunicado.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Referência</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Além de ser um dos poucos centros do Brasil que realiza cirurgia para epilepsia, o HC da Unicamp é referência internacional para tratamento, treinamento e formação de especialistas na área.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quando nem a cirurgia nem o uso de medicações surtem efeitos, existem outros tratamentos disponíveis, como a implantação de estimulador vagal, que consiste em um chip que descarrega impulsos elétricos ao nervo vago para reduzir a frequência das crises.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Além disso, há a possibilidade de recomendação de dieta cetogênica, que consiste em alimentação rica em gordura e pobre em carboidrato. Segundo os especialistas, "a cetoacidose atua como inibidor dos disparos neuronais e ajuda no controle das crises".</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Há ainda o uso do canabidiol, que já é utilizado em outros tratamentos de doenças psiquiátricas ou neurodegenerativas, como esclerose múltipla, esquizofrenia, mal de Parkinson e ansiedade, por exemplo.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Estudo</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Cientistas da Unicamp participaram de um estudo global sobre a arquitetura genética das epilepsias, que analisou dados de milhares de pacientes. A universidade de Campinas foi a única instituição da América Latina a participar do estudo. O artigo foi publicado na revista científica Nature.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A pesquisadora Íscia Lopes Cendes, uma das autoras do artigo, destacou a importância do estudo com uma amostragem tão variada - 30 mil pacientes com epilepsia, e outros 50 mil de controle.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">"Muitos dos estudos anteriores a respeito de várias doenças foram realizados predominantemente em populações europeias. Essa é a primeira vez que temos um estudo, principalmente no caso das epilepsias, com populações tão diversas", destaca.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Descobertas</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A pesquisa identificou 26 pontos no genoma que apresentam significância estatística para predisposição à epilepsia generalizada, um tipo de epilepsia que afeta os dois lados do cérebro.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Segundo os cientistas, essa lista de genes podem orientar estudos futuros sobre a doença, além de auxiliarem na descoberta e formulação de novos medicamentos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De acordo com Íscia Lopes Cendes, a epilepsia é uma doença que acomete entre 1% e 2% da população mundial, sendo que um terço não responde adequadamente às medicações disponíveis atualmente.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Desafios</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os pesquisadores não encontraram na análise genética pontos estatisticamente relevantes para as chamadas epilepsias focais, que têm origem em apenas um lado do cérebro.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Apesar disso, os cientistas identificaram pontos que sugerem a possibilidade de localização genética que aponta a necessidade de dar continuidade aos estudos sobre o tema.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A pesquisadora da Unicamp desenvolve estudos sobre a epilepsia de lobo temporal mesial, um tipo de epilepsia focal em que quase dois terços dos pacientes não reagem bem aos tratamentos medicamentosos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: G1</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> .</span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-14529733240329530232023-10-26T09:30:00.001-04:002023-10-26T09:30:00.157-04:00Sensores descartáveis para uma terapêutica personalizada da depressão, esquizofrenia e epilepsia<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheNy4Gunewnmz9sZfGmUReBsaaEnQxjUW0MU-9dnKABGCiHlGlSX25Jq2gKPPy9FU9JT_IJuzB4u7pbulWft9WtirqKjPKEWKLAbLPFHrC23OuKWzeIzHburiJEI3xWrcH6cpN2DApc4QIiIt17hBwHK3rrr_amH5ftvkDzamBfg2ZaxcUNDnlWwQ1QRNF/s654/Screenshot_20230728-091329~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="555" data-original-width="654" height="272" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheNy4Gunewnmz9sZfGmUReBsaaEnQxjUW0MU-9dnKABGCiHlGlSX25Jq2gKPPy9FU9JT_IJuzB4u7pbulWft9WtirqKjPKEWKLAbLPFHrC23OuKWzeIzHburiJEI3xWrcH6cpN2DApc4QIiIt17hBwHK3rrr_amH5ftvkDzamBfg2ZaxcUNDnlWwQ1QRNF/s320/Screenshot_20230728-091329~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) estão a desenvolver sensores descartáveis para melhorar a resposta terapêutica e minimizar respostas adversas a medicamentos usados em doenças do sistema nervoso central como a depressão, esquizofrenia e epilepsia.</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em comunicado, o ISEP esclarece hoje que no âmbito do projeto GEnoPsySEn os investigadores estão a desenvolver dispositivos descartáveis capazes de detetar "de forma rápida e sensível" variações genéticas que estão associadas a alterações na resposta a fármacos usados no sistema nervoso central.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os dispositivos visam melhorar a resposta à terapêutica e minimizar reações adversas, podendo ter aplicações em diversas doenças do sistema nervoso central, como a depressão, esquizofrenia e epilepsia.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">"Os fármacos que são utilizados no tratamento de doenças como a depressão, esquizofrenia e epilepsia são prescritos com base nas características do quadro clínico, orientações terapêuticas e na experiencia dos clínicos", observa o instituto, lembrando, no entanto, que "uma proporção significativa de pacientes não responde adequadamente à terapêutica".</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Citada no comunicado, a investigadora Fátima Barroso, do ISEP, afirma que as variações genéticas podem influenciar a resposta à terapêutica, pelo que a sua avaliação "pode ajudar a otimizar o tratamento destas afeções".</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">"Ao desenvolver estes dispositivos com vista a, de uma forma rápida e no local da consulta, poder avaliar os polimorfismos genéticos que influenciam a resposta à terapêutica, em associação com outras variáveis clínicas, possibilita o ajuste da terapêutica, e a prática de uma medicina personalizada", acrescenta.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Coordenado pelos investigadores do ISEP, o projeto é financiado em 75 mil euros pelo programa Ibero-Americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento (CYTED).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O projeto, que decorre nos próximos quatro anos, envolve investigadores de países como a Argentina, Brasil, Espanha, Colômbia, México, Paraguai, Uruguai e Portugal.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Sic Notícias</span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-30947430174984761442023-10-19T08:50:00.008-04:002023-10-19T08:55:39.518-04:00Live: SUDEP: saber ou não saber?<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv7lmUi4a1mzrBPbbYc22_F-Zv5fk4nm_mwuWWCk94fsBgXZbcW0IW-o9saPqRWFW2bgDZ7nj15N7mFou_QZN3X6bP8v5uwRuxW2a2HU9MUJumf6FirLuK4wSx42QdfAdlT51ZQR6W79-pEQQLMHOUdwCeJQXW0_CqLI2tUk-6ZHDORCV7-XnnBNXFifr6/s738/Screenshot_20231019-094148~2.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="738" data-original-width="717" height="357" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv7lmUi4a1mzrBPbbYc22_F-Zv5fk4nm_mwuWWCk94fsBgXZbcW0IW-o9saPqRWFW2bgDZ7nj15N7mFou_QZN3X6bP8v5uwRuxW2a2HU9MUJumf6FirLuK4wSx42QdfAdlT51ZQR6W79-pEQQLMHOUdwCeJQXW0_CqLI2tUk-6ZHDORCV7-XnnBNXFifr6/w393-h357/Screenshot_20231019-094148~2.png" width="393" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A ABE em parceria com a AAME irá realizar no dia 26/10 as 20h uma live com o tema: SUDEP: saber ou não saber?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">No mês de conscientização sobre SUDEP vamos fazer um bate papo sobre a informação sobre SUDEP. O que as pessoas que convivem com a epilepsia pensam sobre este assunto delicado?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Neste encontro contaremos com a presença de:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Dra Aline Pansani (@profa.alinepansani ) Fisioterapeuta, professora na UFG e Coordenadora do grupo anti mortalidade em epilepsia;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Jessica Belo: Psicóloga e membro da AAME;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Heder Vieira: Professor, embaixador da ABE e membro da AAME;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Telma Lúcia Nunes Santana: Psicopedagoga.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O AAME (amigos anti-mortalidade em epilepsia) da ABE é um grupo voltado para educar e prevenir a mortalidade na epilepsia.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Será no instagram da ABE</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">@abe.epilepsia</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-31305933774774193702023-10-12T09:30:00.001-04:002023-10-12T09:30:00.153-04:00Búzios começa a distribuir óleo de cannabis medicinal para pacientes <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi84bn1tK1gK-i6KfD4YFwP5KUFGSj-EQmbj7SHtztcexFNnna6_p_RJEA5ZMVQ3Df3mpoIHwg08YRfk7zO4S0PAjZ7VeeMwLLZ-Qr4t-3IZQ-ZFUyIZxggsF4M8b4UUFUleBmphtFWlItTvHHXPIVprIU8KYUd130hJgh2lLKeoUt0uRTIidTbogIGfQm7/s720/Screenshot_20230904-165033~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="461" data-original-width="720" height="205" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi84bn1tK1gK-i6KfD4YFwP5KUFGSj-EQmbj7SHtztcexFNnna6_p_RJEA5ZMVQ3Df3mpoIHwg08YRfk7zO4S0PAjZ7VeeMwLLZ-Qr4t-3IZQ-ZFUyIZxggsF4M8b4UUFUleBmphtFWlItTvHHXPIVprIU8KYUd130hJgh2lLKeoUt0uRTIidTbogIGfQm7/s320/Screenshot_20230904-165033~2.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> A cidade de Búzios, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, iniciou a distribuição de óleo de cannabis medicinal para pacientes cadastrados e autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (Anvisa).</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Pacientes com autismo, epilepsia e Síndrome de Down estão na lista de beneficiados pela iniciativa inédita, realizada e direcionada pelo Sistema Único de Saúde, com coordenação da Secretaria Municipal de Saúde.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O projeto já tem planos de expansão em 2024, incluindo pacientes com outras doenças, como Parkinson, Alzheimer e dor crônica. A Prefeitura de Búzios também planeja a implantação de um centro de pesquisa, em colaboração com a Fundação Oswaldo Cruz.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O uso medicinal da maconha ainda é cercado de polêmica, principalmente em relação ao suposto risco de dependência e desvirtuação da finalidade. A Professora de Neurologia da Universidade Federal Fluminense, Camila Pupe, esclarece que essa possibilidade é pouco provável.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A neurologista cita os principais ganhos na qualidade de vida dessas pessoas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A entrega do óleo segue um rigoroso agendamento e quem já teve o cadastro aprovado deve aguardar o contato da prefeitura. É fundamental estar com a documentação requerida para a retirada do medicamento na farmácia da Policlinica de Búzios, incluindo receita médica, identificação do paciente e do responsável, caso houver.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Dúvidas sobre a distribuição da canabbis medicinal pela prefeitura de Búzios podem ser esclarecidas com a Secretaria Municipal de Saúde, pelo telefone zero operadora 22 2350 6010.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Agência Brasil </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-7565455525959770852023-10-05T09:29:00.000-04:002023-10-05T09:29:03.919-04:00O que é epilepsia?<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-U-dk8IKpQ7uW6kaVOMoG5klYCATchKgyPBoOeLfWS9f3qIkRBYTCggvPi6qncMuJOVUvXYAH-jyAzFIWYb2X7MB4rgQKM_Ts4T6NYspeMbJnVTVWFu1TDz0-ycoMlNfndhz-1a5mDRIaI-Z0H8hMF9Q2yy8lyyO8NomyF_m4ZBNZqoJUnH9Wwhl59uXT/s720/0_Screenshot_20231004-160606~2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="545" data-original-width="720" height="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-U-dk8IKpQ7uW6kaVOMoG5klYCATchKgyPBoOeLfWS9f3qIkRBYTCggvPi6qncMuJOVUvXYAH-jyAzFIWYb2X7MB4rgQKM_Ts4T6NYspeMbJnVTVWFu1TDz0-ycoMlNfndhz-1a5mDRIaI-Z0H8hMF9Q2yy8lyyO8NomyF_m4ZBNZqoJUnH9Wwhl59uXT/s320/0_Screenshot_20231004-160606~2.png" width="320" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;">Para entender o que é epilepsia, vale a pena começar pelo local onde ela se manifesta: nosso cérebro é uma central de comando que transmite ordens através dos neurônios, células nervosas que se comunicam umas com as outras por meio de impulsos elétricos.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Praticamente tudo o que o nosso corpo faz é uma resposta obediente a esses comandos cerebrais. A epilepsia acontece quando, por algum motivo, esses impulsos ficam desregulados, mais intensos e demorados. E a partir dessa alteração na comunicação entre os neurônios, o corpo responde de forma adversa.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Quais são os sintomas da epilepsia?</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Normalmente, a epilepsia é conhecida pelas convulsões, que são aquelas manifestações marcadas pela contração dos músculos do corpo de forma repetitiva e involuntária. Mas esse não é o único jeito de a doença se manifestar. Formigamentos, descontroles de movimentos, visão e audição alteradas podem ser alguns de seus sintomas também.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O paciente pode ficar fora-do-ar, fazer movimentos automáticos e não lembrar de nada do que fez depois. Também pode entrar em um estado de ausência, uma crise generalizada em que a pessoa “desliga” por alguns instantes e depois retoma o que estava fazendo, como se nada tivesse acontecido.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Qual é a causa da epilepsia?</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia não tem apenas uma causa: ela pode aparecer em decorrência de um trauma ou lesão no cérebro, por defeitos no metabolismo da pessoa ou até mesmo por predisposição genética (quando outros membros da família têm a doença) e causas congênitas (na formação do bebê durante a gravidez) e outras.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Existem tipos diferentes de epilepsia?</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Sim. A epilepsia é classificada de acordo com as regiões do cérebro que são afetadas pelas “descargas elétricas”. Sendo assim, a doença pode ser do tipo:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>Epilepsia focal: </b>quando atinge uma parte ou apenas um lado do cérebro. Nesses casos, os pacientes em crise costumam ficar fora-do-ar, perdem a percepção sobre o que estão fazendo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>Epilepsia generalizada: </b>quando compromete os dois lados do cérebro, provocando crises convulsivas e de ausência.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Tipos de epilepsia (focal, generalizada, focal e generalizada em conjunto, desconhecida) e síndrome epiléptica. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A piora em um quadro de epilepsia focal pode evoluir para um caso de epilepsia generalizada, por isso é importante buscar ajuda médica ao perceber sintomas. Algumas crises podem ser seguidas de um estado de sonolência e confusão, porém outras não.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Quem pode ter epilepsia?</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia pode começar em qualquer momento da vida e atinge todas as faixas etárias, mas os picos de casos são mais frequentes na infância e entre idosos.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Epilepsia trata-se somente com remédio?</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A medicação é o primeiro tratamento recomendado pelos médicos especializados em epilepsia. Em 30% das vezes, porém, os pacientes podem ser fármaco-resistentes, ou seja: eles continuam tendo crises mesmo fazendo uso correto dos remédios. Dizemos que essas pessoas têm epilepsia de difícil controle ou refratária. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Nesses casos, é fundamental buscar o apoio de um centro especializado na doença , para que seja possível adotar novas medidas para o seu controle.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Outros tratamentos podem ser associados ao uso de medicamentos, como a dieta cetogênica, o estimulador do nervo vago - VNS e a depender do caso, a epilepsia também poderá ser tratada com cirurgia.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">O que fazer durante uma crise</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Mantenha a calma</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não tenha medo de ajudar</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Coloque algo macio sob a cabeça da pessoa</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Coloque a pessoa de lado para que ela respire melhor e não sufoque com a saliva</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Tire objetivos que estejam perto e que possam machucá-la</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Afrouxe a roupa da pessoa</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Na maioria das vezes, as crises são passageiras e terminam espontaneamente</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Caso ela persista por mais de cinco minutos, chame uma ambulância e leve a pessoa a um pronto-atendimento</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">O que não fazer durante uma crise</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não apavorar</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não restringir os movimentos da pessoa ( não segurar braços e pernas)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não introduzir nada na boca, não dê nenhum líquido para a pessoa</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não sacudir a pessoa</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não esfregar álcool ou outra substância no corpo da pessoa</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não tentar desenrolar a língua</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A babá é saliva em excesso e não tran</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">smite epilepsia</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Epilepsy Ontario</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Portal da Epilepsia</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-82969474130109423102023-09-28T09:30:00.001-04:002023-09-28T09:30:00.173-04:00Projetos de Joana Darc, que asseguram direitos para pessoas com Epilepsia no Amazonas, são aprovados na Aleam<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy8yC2X6hoT7DFono84upBQayw_azAvBTm75fb7b9Ie768FZMTA9MA1rdtBKk7SN45WlG5Z2VvFLKQJ71afjGPnv7rW5r3khfLtb8AT6V4yS56AyhRJri2lCeh3nT8gFcvgk8C93p_r4JmipCr69Hr-oA5LGAXfQ-mvxW_kreKjCIXAofic_2HWjjHm3e0/s640/images.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="380" data-original-width="640" height="190" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy8yC2X6hoT7DFono84upBQayw_azAvBTm75fb7b9Ie768FZMTA9MA1rdtBKk7SN45WlG5Z2VvFLKQJ71afjGPnv7rW5r3khfLtb8AT6V4yS56AyhRJri2lCeh3nT8gFcvgk8C93p_r4JmipCr69Hr-oA5LGAXfQ-mvxW_kreKjCIXAofic_2HWjjHm3e0/s320/images.jpeg" width="320" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;">A deputada Joana Darc (UB) ressaltou a importância da aprovação dos Projeto de Lei n.º 46/2023 e n.º 520/2023, ambos de sua autoria, na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). A primeira propositura da parlamentar visa informar e combater o preconceito contra a epilepsia e seus portadores. Já a segunda, pretende instituir a Carteira de Identidade da Pessoa com Epilepsia – CIPE.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os PLs vão para sanção governamental, e se acatados pelo Governo do Amazonas, se tornarão Leis no Estado. Para a parlamentar, as proposituras fazem parte da política pública pela saúde voltada às pessoas com Epilepsia. Inclusive, Joana defendeu o “Dia Roxo”, justificado no PL n.º 46/2023, para conscientizar e combater os preconceitos sobre a epilepsia e seus portadores.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“Temos meses para conscientizar sobre várias doenças, e o mês de março será sobre a epilepsia, buscando informar as pessoas sobre os sintomas e combater o preconceito contra a doença e seus portadores. Inclusive, no dia 26 de março do ano que vem, considerado internacionalmente como o Dia Roxo, vamos fazer uma campanha forte sobre isso, pois são pessoas que precisam ser vistas na sociedade”, disse.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Sobre a doença</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia é uma alteração neurológica caracterizada por descargas elétricas excessivas, em um grupo de células cerebrais, sendo que diferentes partes do corpo podem ser atingidas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As crises podem se manifestar com convulsões que variam entre breves lapsos de atenção e contrações musculares até episódios prolongados e severos e se manifestar em qualquer pessoa, independente da faixa etária. Acomete todas as idades, mas, principalmente, crianças e idosos. Apenas no Brasil, estima-se que 3 milhões de pacientes sofrem com os sintomas.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Carteira de Identidade da Pessoa com Epilepsia</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O PL n.º 520/2023 busca criar a Carteira de Identidade da Pessoa com Epilepsia – CIPE, destinada a conferir identificação à pessoa diagnosticada com Epilepsia no Amazonas. Para Joana Darc, a implementação vai assegurar os direitos da população acometida pela doença, principalmente na infância.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“É importante ressaltar que, segundo os especialistas, cerca de 50% dos casos iniciam-se na infância e adolescência, sendo que até 80% destas pessoas podem ter uma vida normal, desde que tenham acesso a um tratamento adequado e de caráter contínuo. Por isso, lutamos pela implementação desta carteirinha para que, desde criança, a pessoa possa ter seus direitos garantidos”, salientou.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A CIPE de identificação será roxa, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização Sobre Epilepsia (26 de março), e será devidamente numerada, de modo a possibilitar a contagem das pessoas com epilepsia no Amazonas. O documento ainda terá validade por prazo indeterminado, e será expedido sem qualquer custo ao beneficiário, podendo ser disponibilizado em meio físico ou digital.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A propositura foi subscrita pela deputada Mayra Dias Avante), pelo deputado Wanderley Monteiro (Avante) e pelo deputado João Luiz (Republicanos).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas</span></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2042815870206557406.post-3383288002811694222023-09-21T09:30:00.001-04:002023-09-21T09:30:00.143-04:00Alep aprova projeto de Dr. Antenor que cria carteira de identificação para pessoas com epilepsia<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsAaNO8pzwVwoZndeIwPeojwaouQd3RkORQZfKK2Mg9LeCsksM6jnam0iplQgahf7E7-Ws_9Losb3vAz2LY8xxv7nri-Z2ayt3cmVualQuKeCbnBIox4_PchrIWCHMPrmzk_YSbt0y4VPnmcyOr7bO-3XoSAYJbYxeC-zaG33FTxf5CPng1_elBOdOKRQt/s679/images.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><img border="0" data-original-height="452" data-original-width="679" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsAaNO8pzwVwoZndeIwPeojwaouQd3RkORQZfKK2Mg9LeCsksM6jnam0iplQgahf7E7-Ws_9Losb3vAz2LY8xxv7nri-Z2ayt3cmVualQuKeCbnBIox4_PchrIWCHMPrmzk_YSbt0y4VPnmcyOr7bO-3XoSAYJbYxeC-zaG33FTxf5CPng1_elBOdOKRQt/s320/images.jpeg" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Proposta busca garantir direitos e facilitar a vida de pessoas diagnosticadas com epilepsia no Paraná</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Nesta terça-feira (12), a Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) aprovou o Projeto de Lei (PL) n° 316/2023 do deputado estadual Dr. Antenor (PT), em coautoria com o deputado Professor Lemos (PT), que propõe a criação da CEIPE (Carteira Estadual de Identificação da Pessoa com Epilepsia). A iniciativa visa garantir direitos e facilitar a vida das pessoas diagnosticadas com epilepsia no Estado, oferecendo uma identificação oficial que reconheça a condição e suas necessidades específicas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A epilepsia é uma doença crônica que afeta milhares de paranaenses, impactando significativamente suas vidas e rotinas. A CEIPE, que terá a cor roxa, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização Sobre Epilepsia, celebrado em 26 de março, será expedida pelos órgãos responsáveis pela gestão da Política Pública de Saúde do Estado do Paraná. Ela desempenhará um papel fundamental na vida das pessoas com epilepsia, proporcionando uma série de benefícios.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">“A criação da Carteira Estadual de Identificação da Pessoa com Epilepsia é um passo significativo para garantir a inclusão e a assistência adequada a essa parcela da população. Esperamos que esta medida contribua para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com epilepsia no Paraná”, disse Dr. Antenor.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A proposta também atende a um pedido da Associação Brasileira de Epilepsia, que tem se organizado em todos os estados do país para instituir uma medida semelhante e garantir o direito das pessoas com essa condição.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Além de conferir a identificação, a CEIPE também permitirá a realização do Censo Estadual das pessoas com Epilepsia. Isso ajudará a identificar o número de pessoas atendidas, a natureza dos atendimentos e crises, bem como os tipos de medicamentos fornecidos aos cidadãos. Esse censo fornecerá dados valiosos para o planejamento de políticas públicas direcionadas às necessidades específicas das pessoas com epilepsia.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">VALIDADE</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A Carteira de Identificação da Pessoa com Epilepsia terá validade de 60 meses e será emitida gratuitamente mediante apresentação de um Laudo Médico com o CID (Código Internacional de Doenças), emitido por médico neurologista, psiquiatra ou clínico geral devidamente inscrito em Conselho de Classe Profissional. O documento conterá informações como nome completo, documentação de identificação civil, número do CPF, tipagem sanguínea, data de nascimento, filiação, endereço residencial, telefone e e-mail do requerente. Também incluirá informações do responsável para contato, garantindo uma assistência eficiente em caso de emergência.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">POLÍTICAS PÚBLICAS</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Além da criação da CEIPE, o projeto de lei estabelece que o Estado do Paraná deverá implementar políticas públicas relacionadas ao atendimento das pessoas com Epilepsia, com base no conteúdo previsto na normativa. Isso significa que haverá um esforço conjunto para garantir que os direitos e necessidades das pessoas com epilepsia sejam atendidos em todo o estado.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: Correio do Cidadão</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><p></p>William Wagnerhttp://www.blogger.com/profile/13752639601501566385noreply@blogger.com0