Ao prever uma crise epilética, quem sofre com a condição pode ter mais qualidade de vida. Sabendo com antecedência que a crise está por vir, a pessoa pode buscar ajuda ou se colocar em segurança. É com esse objetivo preventivo que a startup Epistemic está trabalhando. A empresa está criando um dispositivo que prevê convulsões com cerca de 25 minutos de antecedência.
O dispositivo funciona com dois eletrodos não-invasivos, que ficam colados na cabeça do paciente e conectados a um smartphone. Eles analisam padrões das ondas cerebrais em tempo real. Se houver alteração, pode ser um sinal de possível convulsão a caminho. Então, nesse momento, é dado o alerta.
Em suas pesquisas, a Epistemic observou que os alertas ocorriam entre 15 e 25 minutos antes da convulsão. Uma crise é facilmente identificável em um eletroencefalograma no momento em que ela acontece.
Além de avisar o próprio paciente, um cuidador ou responsável também é alertado. Até agora, testes mostraram eficiência de 90%.
A pesquisa da Epistemic já dura mais de sete anos. O método foi testado com sinais de diferentes pacientes com epilepsia
Mais de 3 milhões de brasileiros vivem com a condição. Ao redor do mundo, são 60 milhões de atingidos.
O equipamento é apenas parte do trabalho da Epistemic, que também desenvolveu um diário de crises, em que os pacientes registram os surtos, gatilhos e os sintomas, tendo acesso a um relatório completo da epilepsia.
O dispositivo funciona com dois eletrodos não-invasivos, que ficam colados na cabeça do paciente e conectados a um smartphone. Eles analisam padrões das ondas cerebrais em tempo real. Se houver alteração, pode ser um sinal de possível convulsão a caminho. Então, nesse momento, é dado o alerta.
Em suas pesquisas, a Epistemic observou que os alertas ocorriam entre 15 e 25 minutos antes da convulsão. Uma crise é facilmente identificável em um eletroencefalograma no momento em que ela acontece.
Além de avisar o próprio paciente, um cuidador ou responsável também é alertado. Até agora, testes mostraram eficiência de 90%.
A pesquisa da Epistemic já dura mais de sete anos. O método foi testado com sinais de diferentes pacientes com epilepsia
O equipamento é apenas parte do trabalho da Epistemic, que também desenvolveu um diário de crises, em que os pacientes registram os surtos, gatilhos e os sintomas, tendo acesso a um relatório completo da epilepsia.
Fonte: TiLT Uol
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